Amo assim meio que deseperado. Amo assim, muito entregue e muito calmamente em algumas vezes. Minha cabeça se confunde com tanto pensamento entrelaçado e minhas memórias tão presentes são testemunhas de que vivi esse tempo. Um tempo de sorrisos claros e limpos, onde cada instante foi feito das mais belas intenções, ou pelo menos eu senti assim. Certamente tenho tendências a acreditar em demasia, estou velha para desacreditar.Então paciência.
Amo mesmo assim, como antigamente. Cheia de confiança no outro, nos olhos que me enxergam inteira, porque me desnudo toda. Erro meu? Sei lá. Não estou preocupada com isso. Amo como em outra época, onde a valorização do outro era importante, uma carta tinha valor e as coisas do casal eram guardadas em relicários.Amo assim mesmo, de modo cafona e antigo.
E mesmo com todos os percalços que tenho tido, eu acredito no amor. Tenho medo da solidão, mas confio nas promessas de Deus em minha vida. E tenho o seu amor, e não há maior.
Talvez na velhice eu só tenha o amor de livros e de lembranças, mas elas me farão sorrir e continuar.
domingo, 29 de dezembro de 2013
Do meu jeito
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Olá, querida
ResponderExcluirConfiar na Bondade de Deus é o melhor caminho aqui nesta Terra...
Bjm fraterno
Ô coisa boa você por aqui! Que Deus abençoe o teu ano. Beijos
ExcluirOi, Claudia!
ResponderExcluirComo não acreditar no amor? Se amamos temos sonhos e esperanças! :)
Beijus,