Gosto de cozinhar, já disse isto por aqui. Sempre que posso me aventuro na minha cozinha, ou em outra bem especial. Tenho companhia, às vezes sou a comandante, noutras não. Inventamos comidinhas, bebidas, tudo com muitos sorrisos. Acertamos na maioria das vezes, contudo quando se trata de café sorrimos mais ainda, porque sempre erramos feio. A não ser quando eu uso meu velho e amigo saco de pano. Aquele, que troco a cada dois meses, que deixa meu café cheirando a casa toda. Que me lembra muitas manhãs de pão quentinho.
Primeiro tentamos com uma moka, agora uma cafeteira elétrica para fazer café expresso, cappuccino e vaporizar o leite, é claro, mas ô dilema! Quanto ao café expresso, acredito que desta vez fizemos, mas não conseguimos vaporizar o leite. Nosso café acabou ficando frio, mas estava gostoso. E leite nem de longe ficou cremoso, ou com aquela espuminha linda. Não sei se erramos no pó, não sei. Eu gostei, mas minha companhia, ficou brava, de bico, igual uma criança da qual tomaram o doce. Por falar em doce, compramos uns docinhos alemães com nozes, deliciosos, para acompanhar nosso expresso, comemos todos, aliás eu comi quase todos, um pecado para minhas taxas de glicemia. Tudo valeu muito a pena: o café frio, nossa quase frustração em não acertar de novo; tudo vale a pena porque tudo o mais é gostoso e quente. Não desistimos, ainda vamos fazer um café expresso bem gostoso, quente, com leite vaporizado- o latte- e quem sabe em uma cafeteira daquelas bem poderosas. A esperança é forte e as sensações são mais fortes ainda.
Imagens: Google
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