quarta-feira, 21 de março de 2012

Desacelerando, parando...

" Amar-se é o início de um romance para a vida toda " ( Oscar Wilde)

Parece que eu teimo em fazer as coisas erradas, e começo a enveredar por um caminho meio desconexo de tudo aquilo que sempre desejei para mim. Não pretendo sair amarrotada, chamuscada, ou coisa que o valha. Um dia me prometi que nada e nem ninguém seria mais amado que eu mesma. O meu romance comigo mesma é para a vida toda. E assim, eu quero que continue. E meu coração está cheio de um alguém que amo demais. E isso é tão bom! Ele me faz tão bem. Em meu bom e velho coração cabe nós dois, cabe sim.
As coisas podem e devem ser boas, basta que se queira assim. Não gosto que me julguem, que me façam acusações infundadas. Erro, sei disso. Contudo, não ando mentindo por aí afora. Me permito dizer que amo demais, e isso talvez não seja tão comum assim. Preciso ter maior controle sobre as minhas emoções, para que eu não pareça o que não sou. O controle sobre minhas emoções sempre foi minha marca registrada nos últimos anos, porque então perder isso de repente? Não vale a pena. Preciso voltar, colocar os dois pés no chão, mesmo que a cebaça às vezes esteja nas nuvens. Meu amor é denso, correto, cheio de verdade e virtudes. Sinto meu coração inundando pela esperança , não quero perdê-la e nem perder meu desejo de dias melhores.

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